
Em estado de choque. A mudança de vida trouxe também a mudança de visual. Para se ajustarem às personagens, o cabelo que chegava às ancas foi sacrificado e passou a ter um comprimento mais moderno, pelos ombros. “Chorei durante horas quando me cortaram. Tive tanto trabalho para o deixar crescer!” – revela Catarina. Mais habituada ao novo look, até põe a hipótese de variar mais vezes, mas só se for estritamente necessário para a personagem.
Naturais do Porto e sem conhecer bem Lisboa, ao primeiro impacto podiam não ter ficado com a melhor impressão da cidade onde estão a viver, desde que, há um mês, foram seleccionadas para integrar o elenco da nova série de Morangos com Açúcar. Desde que Catarina e Raquel Jacob, de 17 anos, chegaram a Lisboa, muito tem acontecido. Numa das vezes que pediram ajuda para encontrar uma rua, disseram que eram da Invicta e a resposta foi curta e grossa: “Ah, são do Porto! Então desenrasquem-se. Nem queria acreditar! Agradecemos e continuamos à procura”, conta Raquel. Mas houve outra experiência desagradável. Precisamente no dia em que se encontraram com a NOVA GENTE, o taxista deixou-as a meio do caminho, recusando-se a levá-las até à praia da Cabana do Pescador porque “não estava para sujar o carro de areia”.
Naturais do Porto e sem conhecer bem Lisboa, ao primeiro impacto podiam não ter ficado com a melhor impressão da cidade onde estão a viver, desde que, há um mês, foram seleccionadas para integrar o elenco da nova série de Morangos com Açúcar. Desde que Catarina e Raquel Jacob, de 17 anos, chegaram a Lisboa, muito tem acontecido. Numa das vezes que pediram ajuda para encontrar uma rua, disseram que eram da Invicta e a resposta foi curta e grossa: “Ah, são do Porto! Então desenrasquem-se. Nem queria acreditar! Agradecemos e continuamos à procura”, conta Raquel. Mas houve outra experiência desagradável. Precisamente no dia em que se encontraram com a NOVA GENTE, o taxista deixou-as a meio do caminho, recusando-se a levá-las até à praia da Cabana do Pescador porque “não estava para sujar o carro de areia”.
Más experiências á parte, as gémeas estão encantadas com a hipótese de viverem mais a Sul do País. “Aqui o ritmo é diferente, mais frenético. E, como sou dependente do stress estou a gostar”, diz a mais extrovertida das irmãs. A Catarina também lhe agrada esse lado alucinante dos grandes centros urbanos, mas um dos aspectos mais relevantes, na sua opinião, prende-se com a sua paixão clubística que, segundo a gémea, no Porto só pode ser sussurrada. “Agora já posso dizer em alto e bom som que sou do Sporting!” (risos)
A notícia de que tinham sido bem sucedidas no casting veio, por ironia do destino, envolvida num misto de alegria e tristeza. “Não pudemos festejar porque nesse dia o meu padrinho morreu”, relembra Raquel. A melhor maneira que arranjaram para ultrapassar o choque da notícia foi dedicarem-se a 100 por cento ao trabalho. A vontade de fazer carreira na área da representação é grande e pode mover montanhas. Mesmo que aos pais não agrade muito a ideia de fazer um intervalo nos estudos, caso se justifique, estão determinadas em lutar para se tornarem estrelas de televisão. “A minha mãe apoia-nos em tudo, o meu pai é que não vê com bons olhos por causa da escola. Mas acho que conseguimos ‘dar-lhe a volta’!”, - assim deseja Catarina.
“Há muito tempo que pedia um irmão e, agora que a minha mãe está grávida, não posso acompanhá-la” Catarina Jacob
Até à data, a experiência nas gravações tem sido gratificante – “receberam-nos todos muito bem”, aspectos negativos? Só mesmo a distancia de casa. “Há muito que pedia um irmão e agora, que a minha mãe está grávida, não posso acompanhá-la. Tenho muita pena!” – explica a gémea mais romântica. Foi precisamente a Catarina que calhou o papel da boazinha. “Faço de Laura, a mais ajuizada”. A vilã ficou a cargo de Raquel. Em termos artísticos pode ser um desafio maior vestir a pele de Mafalda, a insuportável da trama, mas nada que assuste Catarina Jacob. “A minha personagem também tem os seus momentos para brilhar”, garante. E dividir protagonismo com a irmã também não é nada de novo que possa temer. Pior são aquelas horas de saturação, que, agora, com as gravações, podem tornar-se cruciais para testar os níveis de paciência das manas. “Temos as nossas discussões e já nos fartámos uma da outra, como acontece com todos os irmãos.”
A notícia de que tinham sido bem sucedidas no casting veio, por ironia do destino, envolvida num misto de alegria e tristeza. “Não pudemos festejar porque nesse dia o meu padrinho morreu”, relembra Raquel. A melhor maneira que arranjaram para ultrapassar o choque da notícia foi dedicarem-se a 100 por cento ao trabalho. A vontade de fazer carreira na área da representação é grande e pode mover montanhas. Mesmo que aos pais não agrade muito a ideia de fazer um intervalo nos estudos, caso se justifique, estão determinadas em lutar para se tornarem estrelas de televisão. “A minha mãe apoia-nos em tudo, o meu pai é que não vê com bons olhos por causa da escola. Mas acho que conseguimos ‘dar-lhe a volta’!”, - assim deseja Catarina.

“Há muito tempo que pedia um irmão e, agora que a minha mãe está grávida, não posso acompanhá-la” Catarina Jacob
Até à data, a experiência nas gravações tem sido gratificante – “receberam-nos todos muito bem”, aspectos negativos? Só mesmo a distancia de casa. “Há muito que pedia um irmão e agora, que a minha mãe está grávida, não posso acompanhá-la. Tenho muita pena!” – explica a gémea mais romântica. Foi precisamente a Catarina que calhou o papel da boazinha. “Faço de Laura, a mais ajuizada”. A vilã ficou a cargo de Raquel. Em termos artísticos pode ser um desafio maior vestir a pele de Mafalda, a insuportável da trama, mas nada que assuste Catarina Jacob. “A minha personagem também tem os seus momentos para brilhar”, garante. E dividir protagonismo com a irmã também não é nada de novo que possa temer. Pior são aquelas horas de saturação, que, agora, com as gravações, podem tornar-se cruciais para testar os níveis de paciência das manas. “Temos as nossas discussões e já nos fartámos uma da outra, como acontece com todos os irmãos.”
Apaixonadas pelo mesmo rapaz“Aconteceu com dois rapazes e fui sempre eu a ceder”. Das vezes que as manas se apaixonam pelo mesmo rapaz, coube a Catarina não fazer drama e resolver a situação. “Pensava que, se ele gostasse, então tinha de lutar por mim. Caso contrário, não iria andar atrás dele”. Neste momento, as gémeas Jacob não estão apaixonadas nem têm qualquer intenção de se perderem de amores, pelo mesmo,
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